segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

A morte do poeta

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Em meu peito juvenil
adormecia um poeta
Que nas manha douradas
e nas saudosas flores da primavera ,
embriagava meu seio de amor.
Sentia os suspiros ardentes dos mortais
e seus olhares fogosos que me excitavam,
como as tentações da Besta.
Agora durmo revestido de mortos Lírios
e aspiro a fragancia
podre da carnificina dos humanos.
Psy

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